Meu caro Pedro
Certamente estranhaste, a minha ausência... as minhas cartinhas.
Nada de especial. Apenas uma preguiça enorme, de mais um que cansaste e não páras de querer derrotar.
Mas olha que ainda cá ando e preparado para te dar a luta que tanto mereces e parece tanto desejares.
Tu, continuas na tua lenga lenga, como se nada de grave se esteja a passar. És valente, tenho de reconhecer. Lutas contra tudo e contra todos. Pões o "pessoal" todo em polvoró, uns contra os outros, os privados contra os públicos, os velhos contra os novos, os ausentes contra os presentes, os professores contra os alunos e os alunos, tão jovenzinhos, parecem começar agora a ficar contra ti. É que a tua voz, que treinavas ao espelho quando tinhas a idade deles, augurando já à época o alto caro que irias conseguir, já não os convence.
Noto, quando te vejo que estás a demonstrar cansaço. Cansas-te e cansas-nos!!!
Não evitas um só momento em lutar contra os "moinhos de vento" qual Quixote de Cervantes. Vês inimigos em toda a parte e nem por um momento, sossegas, olhas para nós, porque só nós te poderemos ajudar.
Mas não, cansaste-nos e estamos fartos. Queremos ver-te pelas costas depressa. Nem nos importamos que recebas também um Grande Colar de uma qualquer Ordem. Afinal, se o decisor dessa entrega pensar bem (como não é costume), não hesitará em te condecorar. Tu és apenas o seguidor, o finalizador da sua (dele) obra política de desbaratar tudo o que nos restava. Onde vês oiro... perdes-te. Tudo vendes, tudo ofereces numa sôfrega ânsia, parece, de teres tempo para tudo derreteres, deixando-nos à míngua.
Depois de ti, nada de pé restará, ou melhor dizendo, depois de ti, nada nos restará que valha uns cobres. Ficaremos então, como desejas - pobres, indigentes, maltrapilhos e à mercê da chacota de todos e de tudo.
Hoje, preocupas-me mais do que ontem e, quiçá, amanhã preocupar-me-ás mais do que hoje.
Vêm aí os russos, e o Xanana por quem tanto nos apoquentámos, parece hoje, rir-se na tua cara, por te achar um imbecil, sem "cheta". Os russos, não te apoquentes, porque apenas te ignoram e te consideram uma "coisinha" sem qualquer interesse ou valia. Para os enfrentares, como devias, deixa os teus funcionários ministeriados, que são ainda piores que tu. Deixa-os governar essa "crise", deixa-os vomitarem as bacoradas do costume e pedirem desculpas públicamente a seguir. Entrega-lhes também a crise dos "Magistrados de Lorosae" e eles se ocuparão de nos deixar mais pobres ainda, de espírito e vergonha que não têm competência para evitar.
Pedro, continuar a escrever-te hoje, aqui, levar-me-ia a extravasar a linguagem e acho que não devo.
Vou sim, vou descansar. Mas antes, passo pelo espelho e treino umas "prosápias", leio uns textos e olho-me nele, para ver se fico bem, se devo apostar em mudar esta má língua e esta prosa que cada vez que penso em ti, mais me dá vontade de exacerbar...
Até breve Pedro.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Resgate de Portugal foi para salvar banca alemã
O economista britânico Philippe Legrain diz, numa entrevista ao Público,
que o sector bancário dominou os governos dos países e as instituições da zona
euro e, por isso, quando eclodiu a crise, só se preocuparam em salvar os
bancos. O ex-conselheiro económico de Durão Barroso entre 2011 e fevereiro
deste ano defende a reestruturação dos bancos e o perdão da dívida portuguesa.
E considera “uma anedota” a actuação dos representantes da Comissão
Europeia na crise. A Comissão Europeia está desligada da realidade.
Philippe Legrain acaba de publicar o livro “European Spring: Why our Economies and
Politics are in a mess” (Primavera europeia: Por que as nossas economias e
políticas estão um caos). Na entrevista, afirma que os governos europeus “puseram os interesses dos bancos à
frente dos interesses dos cidadãos”, e que “há uma relação quase corrupta entre
bancos e políticos”.
O principal problema era a dívida privada
No caso de Portugal, afirma, “o principal problema era a dívida privada.
Antes da crise, a dívida pública era sensivelmente a mesma que na Alemanha –
67/68% do PIB – mas o grande problema que não foi de todo resolvido era a
dívida privada que estava acima de 200% do PIB”.
Para o economista, este é que era o problema real, “mas que os portugueses
não enfrentaram, a UE e o FMI não ligaram, só se concentraram na redução da
dívida pública. Por isso, como não resolveram os problemas reais do sector
bancário, não resolveram o problema da dívida privada, só se concentraram na
consequência, que foi o aumento da dívida pública”.
Há quem pense que o que eu digo é uma loucura, alegando que os mercados
estão a emprestar a Portugal a taxas muito baixas e que por isso a crise
acabou, blá blá, blá, mas isso simplesmente não é verdade
O resultado desta decisão, na sua opinião, foi uma “profunda, longa e desnecessária
recessão económica”. E a crise está longe de estar resolvida.
“Há quem pense que o que eu digo é uma loucura, alegando que os mercados
estão a emprestar a Portugal a taxas muito baixas e que por isso a crise
acabou, blá blá, blá, mas isso simplesmente não é verdade. Isso também
aconteceu nos anos da bolha [financeira], antes de 2007, em que os mercados
também emprestavam de forma incrivelmente fácil, o que não significava que não
havia problemas. Neste momento tem havido entrada de liquidez, que está a tapar
os problemas subjacentes, mas essa liquidez pode inverter-se se o BCE, como
penso que vai acontecer, nos desiludir da ideia de que poderá haver um
Quantitative Easing (injecção de liquidez)”.
Troika desempenhou um papel colonial em Portugal
Para Philippe Legrain, “o que começou por ser uma crise bancária que
deveria ter unido a Europa nos esforços para limitar os bancos, acabou por se
transformar numa crise da dívida que dividiu a Europa entre países credores e
países devedores”. Nessa crise, aponta, as instituições europeias funcionaram
como instrumentos para os credores imporem a sua vontade aos devedores.
“Podemos vê-lo claramente em Portugal: a troika (de credores da zona euro e
FMI) que desempenhou um papel quase colonial, imperial, e sem qualquer controlo
democrático, não agiu no interesse europeu mas, de facto, no interesse dos
credores de Portugal. E pior que tudo, impondo as políticas erradas”.
Esta instituição (a Comissão Europeia) é uma redoma completamente desligada
da realidade.
O economista considera que o essencial da responsabilidade da parte
orçamental dos programas foi da Comissão Europeia, que fez projeções
completamente falsas. “Dá vontade de rir quando se comparam as projeções de
2011 com os resultados de 2013, é uma anedota. Isto resultou em parte da
incompetência das pessoas responsáveis, mas há outro problema que é o da
responsabilidade democrática. Olli Rehn e os seus altos funcionários decretam
que o desemprego vai ser 12% mas se afinal é 20%, dizem 'ah, ok, temos de mudar
aqui este número na folha de cálculo'. Ou seja, não estão a lidar com a
realidade. Esta instituição é uma redoma completamente desligada da realidade”.
Portugal está em pior estado do que estava no início do programa
O ex-conselheiro de Durão Barroso é particularmente crítico dos resultados
do programa português: “Basta olhar para as previsões iniciais para a dívida
pública e ver a situação da dívida agora para se perceber que não é, de modo
algum, um programa bem sucedido. Portugal está mais endividado que antes por
causa do programa, e a dívida privada não caiu. Portugal está mesmo em pior
estado do que estava no início do programa”.
O economista defende para Portugal “uma reestruturação dos bancos, um
perdão de dívida tanto pública como privada, é preciso investimento do Banco
Europeu de Investimentos"
É destrutivo uma Alemanha quase-hegemónica
A orientação política seguida, afirma, veio da Alemanha. “E a Alemanha
aconselhou mal, em parte por causa da forma particular como os alemães olham
para a economia, por causa da ideologia conservadora, e porque agiu no seu
próprio interesse egoísta de credor em vez de no interesse europeu alargado. A
UE sempre funcionou com a Alemanha integrada nas instituições europeias, mas aqui,
a Alemanha tentou redesenhar a Europa no seu próprio interesse. É por isso que
temos uma Alemanha quase-hegemónica, o que é muito destrutivo”.
O economista defende para Portugal “uma reestruturação dos bancos, um
perdão de dívida tanto pública como privada, é preciso investimento do Banco
Europeu de Investimentos (BEI), dos fundos estruturais da UE e através dos
ganhos de um perdão de dívida que reduza os pagamentos dos juros”.
Não é verdade que os salários precisavam de ser reduzidos
Para Philippe Legrain, “não é verdade que os aumentos salariais no sul da
Europa foram excessivos nos anos pré-crise. Em termos de peso no PIB, os
salários até caíram. Por isso não é verdade que esta foi a causa da crise, não
é verdade que os salários precisavam de ser reduzidos. Só que esmagar salários
provoca o colapso do consumo, agrava a recessão e agrava o peso da dívida,
porque se os salários baixam, é mais difícil pagá-la. Tudo isto é baseado no
erro de conceção alemão de que os custos salariais são uma coisa má e têm de
ser reduzidos, quando, de facto, deveriam ser tão altos quanto possível, desde
que justificados pela produtividade”.
OS INSTRUMENTOS ECONÓMICOS EXISTEM MAS A
OPINIÃO POLÍTICA DOMINANTE PROÍBE O FIM DA CRISE.
Nestes últimos três anos caiu-nos uma depressão em cima da cabeça, e o que
fizemos? Procurámos culpados. O "viver acima das nossas
possibilidades" e "os malefícios do endividamento" são duas
cantigas populares dos últimos anos. E, no entanto, antes de a crise ter
rebentado na América e de se ter propagado à Europa, o nível de endividamento
de alguns dos países do sul da Europa, como Portugal e Espanha, tinha vindo a
reduzir-se. Os gráficos estão lá e mostram que sim (como mostram que o gigante
alemão também está fortemente endividado). Mas porque é que as pessoas não
querem acreditar nisto? Nem sequer apreender o facto de terem sido
"praticamente todos os principais governos" que, "nos terríveis
meses que se seguiram à queda do banco de investimento Lehman Brothers,
concordaram em que o súbito colapso das despesas do sector privado teria de ser
contrabalançado e viraram-se então para uma política orçamental e monetária
expansionista num esforço para limitar os danos"? A Comissão Europeia e a
Alemanha estavam "lá". E, de repente, tudo mudou.
Uma das maiores dificuldades de lidar com esta crise é, em primeiro lugar, o
facto natural de tanto o cidadão comum como Jesus Cristo não perceberem nada de
finanças, a menos quando lhe vão ao seu próprio bolso (ou perde o emprego). A
outra é o poder da narrativa do "vivemos acima das nossas
possibilidades", aquilo a que Krugman chama a "narrativa
distorcida" europeia , "um relato falso sobre as causas da crise que
impede verdadeiras soluções e conduz de facto a medidas políticas que só pioram
a situação". Krugman ataca "uma narrativa absolutamente errada",
consciente de que "as pessoas que apregoam esta doutrina estão tão
relutantes como a direita americana em ouvir a evidência do contrário".
Três quartos do livro-manifesto "Acabem com esta crise já" é dedicado
aos Estados Unidos, pátria de Krugman. Mas tendo em conta o nosso "interesse
nacional", centremo-nos no que diz sobre a Europa.
Krugman refuta a explicação popular e maioritária sobre a situação actual na
Europa - países sob tutela de troika e pedidos de resgate à média de dois por
ano. "Eis, então, a Grande Ilusão da Europa: é a crença de que a crise da
Europa foi essencialmente causada pela irresponsabilidade orçamental. Diz essa
história que os países europeus incorreram em excessivos défices orçamentais e
se endividaram demasiado - e o mais importante é impor regras que evitem que
isto volte a acontecer".
Krugman aceita que a Grécia (e Portugal, "embora não à mesma escala)
incorreu em "irresponsabilidade orçamental", mas recusa a
"helenização" do problema europeu. "A Irlanda tinha um excedente
orçamental e uma dívida pública reduzida na véspera do deflagrar da crise (...)
A Espanha também tinha um excedente orçamental e uma dívida reduzida. A Itália
tinha um alto nível de endividamento herdado das décadas de 1970 e 1980, quando
a política era realmente irresponsável, mas estava a conseguir fazer baixar de
forma progressiva o rácio do endividamento em relação ao PIB ". Ora um
graficozinho do FMI demonstra que, enquanto grupo, "as nações europeias
que se encontram actualmente a braços com problemas orçamentais conseguiram
melhorar de forma progressiva a sua posição de endividamento até ao deflagrar
da crise". E foi só com a chegada da crise americana à Europa que a dívida
pública disparou. Explicar isto aos "austeritários" é uma tarefa
insana. Diz Krugman: "Muitos europeus em posições-chave - sobretudo
políticos e dirigentes na Alemanha, mas também as lideranças do Banco Central
Europeu e líderes de opinião espalhados pelo mundo das finanças e da banca -
estão profundamente comprometidos com a Grande Ilusão e nada consegue abalá-los
por mais provas que haja em contrário. Em consequência disso, o problema de
responder à crise é muitas vezes formulado em termos morais: as nações estão
com problemas porque pecaram e devem redimir-se por via do sofrimento".
Ora é esta exactamente a história que nos conta o governo e que é, segundo Paul
Krugman, "um caminho muito mau para se abordar os problemas que a Europa
enfrenta".
Ao contrário do que muita gente possa pensar, Krugman não é um perigoso
socialista. E, céus, até defende a austeridade (alguma, mas não esta). Vejam
como ele explica a crise espanhola, que considera a crise emblemática da zona
euro: "Durante os primeiros oito anos após a criação da zona euro a
Espanha teve gigantescos influxos de dinheiro, que alimentaram uma enorme bolha
imobiliária e conduziram a um grande aumento de salários e dos preços
relativamente aos das economias do núcleo europeu [Alemanha, França e Benelux].
O problema essencial espanhol, do qual derivam todos os outros, é a necessidade
de voltar a alinhar custos e preços. Como é que isso pode ser feito?". O
Nobel explica: "Poderia ser feito por via da inflação nas economias do
núcleo europeu. Imagine-se que o BCE seguia uma política de dinheiro fácil
enquanto o governo alemão se empenhava no estímulo orçamental; isto iria
implicar pleno emprego na Alemanha mesmo que a alta taxa de desemprego
persistisse em Espanha. Os salários espanhóis não iriam subir muito, se é que
chegavam a subir, ao passo que os salários alemães iriam subir muito; os custos
espanhóis iriam assim manter-se nivelados, ao passo que os custos alemães
subiriam. E para a Espanha seria um ajustamento relativamente fácil de fazer:
não seria fácil, seria relativamente fácil".
Ora, esta maneira "relativamente fácil" de resolver a crise europeia
tem estado condenada (vamos ver o que se segue ao novo programa de compra de
dívida do BCE, criticado pelo presidente do Bundesbank) pela irredutibilidade
alemã relativamente à inflação, "graças às memórias da grande inflação
ocorrida no início da década de 1920". Krugman lembra bem que
estranhamente "estão muito mais esquecidas as memórias relativas às
políticas deflacionárias do início da década de 1930, que foram na verdade
aquilo que abriu caminho para a ascensão daquele ditador que todos sabemos quem
é".
O que trama as nações fracas do euro (como Espanha e Portugal) é, não tendo
meios de desvalorizar a moeda - como fez a Islândia no rescaldo da crise com
sucesso - estão sujeitas ao "pânico auto--realizável". O facto de não
poderem "imprimir dinheiro" torna esses países vulneráveis "à
possibilidade de uma crise auto-realizável, na qual os receios dos investidores
quanto a um incumprimento em resultado de escassez de dinheiro os levariam a
evitar adquirir obrigações desse país, desencadeando assim a própria escassez
de dinheiro que tanto receiam". É este pânico que explica os juros loucos
pagos por Portugal, Espanha e Itália, enquanto a Alemanha lucra a bom lucrar
com a crise do euro - para fugir ao "pânico" os investidores
emprestam dinheiro à Alemanha sem pedir juros e até dando bónus aos alemães por
lhes deixarem ter o dinheirinho guardado em Frankfurt.
Se Krugman defende que "os países com défices orçamentais e problemas de
endividamento terão de praticar uma considerável austeridade orçamental",
defende que para sair da crise seria necessário que "a curto prazo, os
países com excedentes orçamentais precisam de ser uma fonte de forte procura
pelas exportações dos países com défices orçamentais".
Nada disto está a acontecer. "A troika tem fornecido pouquíssimo dinheiro
e demasiado tardiamente" e, "em resultado desses empréstimos de
emergência, tem-se exigido aos países deficitários que imponham programas
imediatos e draconianos de cortes nos gastos e subidas de impostos, programas
que os afundam em recessões ainda mais profundas e que são insuficientes, mesmo
em termos puramente orçamentais, à medida que as economias encolhem e causam
uma baixa de receitas fiscais".
Conhece esta história, não conhece?
domingo, 18 de maio de 2014
- .A NOSSA DITADURA MODERNA
- 0 caos que afunda Portugal.
- 0 exemplo de como nos roubam.
- 0 pacto dos nossos politicos
- 1 milhão em carros do parlamento.
- 1 médico espanhol arrasa SNS
- 1,2 milhões por terreno da igreja.
- 1,5 milhões em festas..
- 1,6 MIL milhões, devidos BPN
- 1.000 milhões ajustes directos!
- 1.341 milhões, prejuízos hospitais.
- 10 MIL MILHÕES duvidosos
- 10 mil milhões euros oferecidos, SCUT.
- 10 mil milhões, enganam TC
- 10 milhões no lixo, Picoas.
- 10 milhões no lixo, Picoas.
- 10 milhões, deve Vítor Baía ao BPN
- 10 milhões/minuto imobiliário corrupto.
- 10.000 euros oferecidos, na lei?
- 100 milhões roubados impunemente?
- 1000 milhões para incompetências.
- 11 negócios ruinosos? Estado compra.
- 117 milhões euros perdidos!!??
- 12 mil milhões para 3 bancos
- 121 milhões DESPERDIÇADOS?
- 121 universidades e o caos
- 127 mil euros luxos na EP,sem crise
- 130 milhões para a AR.
- 135 votos dão 1 salário min?
- 14 milhões roubados aos CTT.
- 14 milhões sem fundos.
- 15 mil euros por reunião? Ufaa
- 15 milhões e siga a obra...
- 150 mil euros em um parecer.
- 152 MIL sobe a despesa pública/minuto
- 16 mil milhões para a EDP??
- 16 milhões em 10 minutos
- 16.800 euros, desviados no PSD.
- 161 milhões do povo, oferecidos EDP
- 17.340 milhões € poupados, se...
- 178 MILHÕES MAL GERIDOS.
- 19 milhões oferecidos. Gebalis/ PSD
- 196 mil em disco party!
- 1º lugar carga fiscal?
- 2 euros, valem nossos palácios?
- 2 milhões para a Palestina.
- 2,2 milhões em abortos de luxo.
- 2,2 milhões luxos do IFAP
- 2,5 milhões em subsídios políticos.
- 2,5 milhões ninguém se entende
- 2,6 igreja na Madeira.
- 2.500 euros por 24 horas, SNS?
- 2.7 MIL milhões gastos ao acaso.
- 20 mil/euros candeeiros escola Tomar.
- 200 mil de luvas, provadas mas ignoradas.
- 200 mil/mês em hospitais fantasmas.
- 2012 receita desce/despesa sobe?
- 22.265 euros em tapetes???
- 224 mil em móveis? ++
- 235 NOMEAÇOES SÓ NUM MÊS.
- 24 MIL milhões condenados?
- 248 MIL MILHÕES, custa a corrupção.
- 25 milhões para juventude, ou não.
- 25 milhões para o lixo. Entendam-se
- 25 MILHÕES POR DIA no SNS, PORQUÊ.
- 250 euros acabavam com a corrupção!
- 250 euros/ambulância, matam pobres.
- 250 milhões/ano para a RTP.
- 28 milhões em publicidade?
- 3 classes protegidas da crise??
- 3 mil milhões, SWAPGATE!
- 3 milhões para empresa amiga, Madeira
- 3 milhões para luzes do Jardim.
- 3 milhões para Valentim Loureiro
- 3 milhões, por 100m de areia na Madeira
- 3 países com maior desigualdade social
- 3,5 MIL milhões para poupar?
- 3,5 mil milhões, buraco de Sócrates no SNS
- 3,5 milhões perdidos, povo paga.
- 30 milhoes oferecidos a TV privadas
- 300 milhões mais buracos BPN
- 300 milhões/ano, para horário zero?
- 3000 mil casas de parasitas
- 32 milhões, aumento para deputados
- 33 mil euros em bolos.
- 33 milhões perdidos, pavilhão atlantico
- 33mil euros/dia, luxo da selecção.
- 35 milhões ás moscas.
- 383 milhões família Sócrates!
- 4 mil milhões de rendas do PS para EDP?
- 4 milhões em caixotes, IPO
- 4 milhões euros retirados ao estado?
- 4 VIDEOS que ofendem, pasme
- 4,4 milhões ruinosos, no Seixal.
- 400 carros luxo nas AP.
- 400% derrapagens, Parque Escolar?
- 41 mil milhões irregulares, TC
- 41% dos portugueses não usa net
- 43 mil milhões,o roubo impune?
- 43 milhões para"alcatifas" de Braga.
- 45 mil euros/dia Presidência Real?
- 45 mil/mês, Catroga merece mais.
- 461mil, rotunda do Jardim.
- 47 ajustes directos a fantasma
- 47milhões, BPN sempre a subtrair.
- 48 airbus...foi o que nos roubaram!?
- 48,5 MILHÕES para derreter. Esqueçam a fome
- 485 milhões entre amigos e família.
- 49 mil directos para imagem
- 5 MENTIRAS DE SÓCRATES. ETC?
- 5 mil milhões desperdiçados, Álvaro
- 5 milhoes directos.
- 5 milhões em tanques inúteis.
- 5 milhões por 1 juiz?
- 5 milhões vivem do estado
- 5,9 milhões para fundações? Vergonha...
- 50 anos a pagar PPP´s?
- 50 mil euros, viagem INFARMED
- 50 mil milhões das estradas, para os privados?
- 50 Milhões, saque disfarçado?
- 500 MIL EM PALESTRA CTT.
- 500 mil euros para rali!
- 500 milhões prenda para Portugal 2012
- 500 milhões, gestão incompetente.
- 53 mil euros/mês para médico
- 545 milhões de prejuízo, multa de 7000?
- 58 euros em flores, por dia.
- 581 milhões, prenda do PS para EDP?
- 6 mil milhões isentos de imposto, PT?
- 6 milhões adjudicados a ele próprio.
- 6.840 euros, vinho de Sócrates.
- 60 milhões em pareceres e abstrações.
- 600 mil por piscinas sem nadadores?
- 600 milhões oferecidos e legais.
- 600 milhões, BPN soma e segue.
- 62 MILHÕES EM LUVAS.
- 64 MIL EUROS DE ALMOÇOS corruptos.
- 65 milhões ao clube do coração.
- 665 mil euros. Carros de juízes.
- 69 milhões só de taxas moderadoras
- 695 milhões para amigos. Desleal.
- 7 milhões para João Jardim.
- 7,27 mil milhões, dividas SS.
- 70 milhões financiam 3 campanhas
- 70 milhões para o lixo.
- 70 milhões, na Madeira, ás moscas.
- 700 MIL euros perdoados.
- 744 mil euros para um SPA?
- 7450 euros, reforma de padre
- 75 mil para mudar marca???
- 750 mil para confundir Manoel Oliveira.
- 77 MILHÕES deve a Madeira?
- 775 milhões, buraco da CARRIS e luxos
- 8 milhões fora da lei, no exército.
- 8 milhões mal gastos
- 8 milhões só em carros de luxo.
- 8 milhões, abandonados em Braga.
- 8 milhões, destino incerto.
- 8.000 euros/ 2 computadores???
- 80 milhões pagos por má gestão.
- 800 carros na EP, viva a fartura
- 800 mil adjudicados a amigo?
- 800 mil roubados e devolve 40 mil
- 81,62 MIL milhões despesa pública?
- 83 milhões financiam partidos.
- 83 MILHÕES para nos enganarem?
- 85 mil euros por preguiça
- 897 milhões, a ponte é de quem?
- 9 milhões para as touradas
- 9 milhões! Mais piscinas na Madeira?
- 9,7 milhões para o lixo.
- 90 mil milhões? Obrigado Sócrates
- 980 milhões nos cofres da fantasia
- Anular processos salva criminosos.
- Apagamos ou pagamos incêndios?
- Aprovam leis feitas à medida deles.
- Assassinos traficantes no poder? Camarate.
- Banco de Portugal OÁSIS PROTEGIDO
- BPN absorve falências, povo paga.
- BPN contrata gestores corruptos.
- BPN na Islândia foram presos.
- BPN.Paulo Portas acalmou?
- BPN/SLN antro de ladrões.
- Cadastro ou currículo dos político?
- Campanhas, legislar para roubar
- Cavaco inocente? Ou não...
- Cavaco Silva em crise.
- Cavaco Silva é o nosso luxo.
- CERTIEL, mais um roubo da EDP
- CGD mais uma elite protegida!
- Cobardia dos portugueses.
- Coelho campeão a roubar pobres.
- Como falir um país.... Só burros
- Corrupção sector imobiliário.
- CP crise grave, porquê?
- Crime contra a humanidade de PPC
- CRIME QUE ORIGINA TODA A CRISE
- Desemprego para proteger ricos.
- EDP cobra impostos ou consumo?
- Explosão de reformas de luxo
- Exército de vento em popa.
- Facilitar a vida aos políticos.
- Festas milionárias!
- Galinha dos ovos de ouro.
- Garantir que ninguém defenda Portugal.
- Gerir para falir Portugal.
- Império do Dubai? Ou CP?
- Lucro ou extorsão ao povo?
- Madeira esbanja milhões obras inúteis
- Madeira ilha ou Dubai?
- MIL milhões perdidos no silencio.
- Milhões da igreja?
- Mota engil, esse antro intocável.
- Negócios espertos, ou corruptos?
- Nós gastamos irresponsavelmente?
- Pagar dividas com dividas = colapso
- Palhaçadas de João Jardim, enfim.
- Parlamento corrupto??
- PASSOS COELHO MENTIROSO.
- Paulo Morais convida corruptos a ter vergonha
- Portugal corrupção do 3º mundo.
- Pátria vendida à banca.
- Quanto pagamos para ser enganados?
- RUI RIO confessa crime na SS
- Ruina da segurança social.
- Saque descarado e organizado
- SOMOS UNS CORNOS MANSOS
- Suécia, exemplo de estado "magro".
- TAP, CP cortes? Onde?
- Troika esgota-se em má gestão.
- TROIKA exige investigar PPP
- Troika paga.
- TROIKA- Que se lixe o governo
- Tráfico no governo.
- UE oferece dinheiro, mas sem instruções
- Vara... esse inocente.
- Votar é um direito? Não...
- Vítor Constâncio rendido. Ou vendido?
- Vítor Gaspar, não quer saber.
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